Belo-horizontino de 1960, Ricardo Aleixo é poeta, artista visual e sonoro, performador, pesquisador das poéticas da voz e do corpo, cantor, compositor, ensaísta e editor. Publicou, entre outros, os livros Pesado demais para a ventania (Todavia, 2018), Antiboi (LIRA/Crisálida, 2017 – finalista do Prêmio Oceanos 2018) e Modelos vivos (Crisálida, 2010 – finalista dos prêmios Portugal Telecom e Jabuti 2011). Já fez performances na Alemanha, na Argentina, em Portugal, na França, no México, na Espanha, nos EUA e na Suíça. Integra antologias, coletâneas e edições especiais de revistas e jornais dedicados à difusão da poesia brasileira nos EUA, na Argentina, em Portugal, na França, de País de Gales, em Angola e no México. Tem participado de exposições coletivas, como Poiesis <Poema entre pixel e programa> (RJ, 2007), Radiovisual – Em torno de 4’33” (Bienal do Mercosul, Porto Alegre, 2009) e Poética Expositiva (RJ, 2011). É curador do festival ZIP/Zona de Invenção Poesia&;. Edita a revista Roda – Arte e Cultura do Atlântico Negro e a Coleção Elixir, de plaquetes tipográficas. Desenvolve seus projetos de criação e pesquisa no LIRA/Laboratório Interartes Ricardo Aleixo e no KORA/Kombo Roda Afrotópica, ambos localizados no bairro Campo Alegre, região Norte de Belo Horizonte.