Palestras, debates e reflexões

No auditório, a Faísca realizou reflexões sobre livros de artista, letramento visual, fotolivros, experiências por artistas e microeditoras, e sobre o tema EMERGÊNCIA GRÁFICA. A programação noturna ofereceu sessões do Timeline:BH Festival de Videoarte e Cinema Experimental.

Ações no Galpão 1

“Publicações Experimentais: Livros de Artista em Xerox”, fruto do edital homônimo, com curadoria e mediação por Amir Brito Cadôr e apresentações pelas iniciativas contempladas Dani Eizirik, grazi fonseca, Núcleo Nômade de Fotografia.

“Outras geografias do mundo, outras geografias poéticas”, por Elle/Elu (Ravel e Flecha), com percursos e vivências pela América Latina como convite para pensamentos sobre livros de autoria de pessoas trans.

“Quem leu leu: O enigma visual”, aprofundamento no trabalho artístico e na experimentação por Preto Matheus que se desdobrou exposição “O Livro Parede” e nesta palestra, apresentada por ele e por Miguel Javaral, editores na SQN Biblioteca.

“Eu nunca leio, só vejo as figuras” (Lote 42, 2024), papo entre o autor do livro Amir Brito Cadôr e o responsável por projeto gráfico e ilustrações Matheus Ferreira. O título reúne mais de 100 exemplos para reflexão sobre aproximações entre livros de artista e obras para crianças.

“Edição de fotolivros”, mergulho no tema a partir de perspectivas próprias e análises amplas por Eugênio Sávio, Gabriel Cabral, Victória Sofia, Guilherme Cunha e Guilherme Bergamini.

“EMERGÊNCIA GRÁFICA” – com Jão, Brígida Campbell, marco sem s, Ricardo Rodrigues e Thyana Hacla –, disparador de provocações para a imaginação de outros cenários, abordando publicações experimentais e suas possibilidades em meio às urgências vigentes.

Libras: @inputlibras @brunobragaf @fabsmaia @danieltilsp

Registros: Luiz Oliveira, Eduardo Séllos, Ânimo Vídeos (Fábio Gruppi e Donald)

Projeto realizado pela Editora Pulo com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, nº 1279/2022, patrocínio da Blip, parceria da rede diplomática dos Países Baixos no Brasil, apoios de Funarte MG, Ministério da Cultura e Governo Federal do Brasil.